Economia brasileira cria 56.151 empregos com carteira em março

O mercado de trabalho brasileiro registrou, em março, a abertura de 56.151 empregos com carteira assinada. Apesar de positivo, o número indica um desaquecimento na criação de postos de trabalho em relação ao começo do ano já que em janeiro e fevereiro foram criadas 77.822 e 61.188 vagas, respectivamente.

Os dados fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira pelo Ministério do Trabalho. O saldo é resultado de 1.340.153 admissões e de 1.284.002 desligamentos.

Ainda nos dados sem ajuste – que desconsideram informações entregues pelas empresas fora do prazo -, esse é o melhor desempenho para meses de março desde 2013, quando foram criadas 112.450 vagas.

No trimestre, já considerando dados ajustados por informações entregues pelas empresas fora do prazo, o país criou um total de 204.064 postos de trabalho com carteira assinada. Em 12 meses, também considerando números ajustados, foi registrada a abertura de 223.367 vagas.

Setores

Na divisão por setores, houve crescimento em seis das oito áreas econômicas em março. Houve expansão no nível de emprego nos setores de Serviços (mais 57.384 postos), Indústria de Transformação (10.450 postos), Construção Civil (7.728 postos), Administração Pública (3.660 postos), Extrativa Mineral (360 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (274 postos).

Em contrapartida, houve corte de vagas os setores da Agropecuária (-17.827 postos) e do Comércio (-5.878 postos).

Regiões

As regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste foram as que abriram vagas de trabalho no terceiro mês deste ano. Juntas, criaram quase 70 mil postos no período. Já Nordeste e Norte registraram corte de vagas, de 13,8 mil.

O Sudeste foi responsável pela abertura de 46.635 postos, enquanto o Sul criou 21.091 vagas e o Centro-Oeste, 2.264. Os Estados que mais abriram vagas no país em março foram São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

Sozinho, o Nordeste eliminou 13.608 empregos, enquanto o Norte extinguiu 231 postos de trabalho. Os piores resultados do país em março vieram de Pernambuco, Alagoas e Mato Grosso.

Intermitente

O trabalho intermitente, modalidade criada pela nova lei trabalhista (que entrou em vigor em novembro de 2017), registrou em março um saldo de 3.199 postos de trabalho criados. O número é resultado de 4.002 admissões e 803 desligamentos.

Os Estados que mais contrataram pela modalidade foram São Paulo (767 postos), Minas Gerais (446), Rio de Janeiro (361), Espírito Santo (316), Goiás (235) e Ceará (171).

O Ministério do Trabalho apresentou outros indicadores ligados às alterações na lei trabalhista. No chamado regime de tempo parcial, foram registradas 6.851 admissões e 3.658 desligamentos, gerando saldo de 3.193 empregos no mês. Os Estados com maior saldo de emprego em regime de tempo parcial foram São Paulo (831 postos), Ceará (442) e Santa Catarina (383).

Com informações Valor Econômico

O mercado de trabalho brasileiro registrou, em março, a abertura de 56.151 empregos com carteira assinada. Apesar de positivo, o número indica um desaquecimento na criação de postos de trabalho em relação ao começo do ano já que em janeiro e fevereiro foram criadas 77.822 e 61.188 vagas, respectivamente.

Os dados fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira pelo Ministério do Trabalho. O saldo é resultado de 1.340.153 admissões e de 1.284.002 desligamentos.

Ainda nos dados sem ajuste – que desconsideram informações entregues pelas empresas fora do prazo -, esse é o melhor desempenho para meses de março desde 2013, quando foram criadas 112.450 vagas.

No trimestre, já considerando dados ajustados por informações entregues pelas empresas fora do prazo, o país criou um total de 204.064 postos de trabalho com carteira assinada. Em 12 meses, também considerando números ajustados, foi registrada a abertura de 223.367 vagas.

Setores

Na divisão por setores, houve crescimento em seis das oito áreas econômicas em março. Houve expansão no nível de emprego nos setores de Serviços (mais 57.384 postos), Indústria de Transformação (10.450 postos), Construção Civil (7.728 postos), Administração Pública (3.660 postos), Extrativa Mineral (360 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (274 postos).

Em contrapartida, houve corte de vagas os setores da Agropecuária (-17.827 postos) e do Comércio (-5.878 postos).

Regiões

As regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste foram as que abriram vagas de trabalho no terceiro mês deste ano. Juntas, criaram quase 70 mil postos no período. Já Nordeste e Norte registraram corte de vagas, de 13,8 mil.

O Sudeste foi responsável pela abertura de 46.635 postos, enquanto o Sul criou 21.091 vagas e o Centro-Oeste, 2.264. Os Estados que mais abriram vagas no país em março foram São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

Sozinho, o Nordeste eliminou 13.608 empregos, enquanto o Norte extinguiu 231 postos de trabalho. Os piores resultados do país em março vieram de Pernambuco, Alagoas e Mato Grosso.

Intermitente

O trabalho intermitente, modalidade criada pela nova lei trabalhista (que entrou em vigor em novembro de 2017), registrou em março um saldo de 3.199 postos de trabalho criados. O número é resultado de 4.002 admissões e 803 desligamentos.

Os Estados que mais contrataram pela modalidade foram São Paulo (767 postos), Minas Gerais (446), Rio de Janeiro (361), Espírito Santo (316), Goiás (235) e Ceará (171).

O Ministério do Trabalho apresentou outros indicadores ligados às alterações na lei trabalhista. No chamado regime de tempo parcial, foram registradas 6.851 admissões e 3.658 desligamentos, gerando saldo de 3.193 empregos no mês. Os Estados com maior saldo de emprego em regime de tempo parcial foram São Paulo (831 postos), Ceará (442) e Santa Catarina (383).

FONTE: Ceará Agora.

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