Gleisom Silva 
Uma das principais metas do governo federal para 2025 é reduzir o preço dos alimentos que chegam à mesa dos trabalhadores. A orientação foi dada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a primeira reunião do ano com seus ministros, realizada nesta segunda-feira (20).
Lula enfatizou que o ano de 2025 será marcado pela colheita de muitas das políticas públicas iniciadas após o que ele descreveu como um período de reconstrução de diversas pastas, que, segundo ele, foram desmanteladas pelo governo anterior. O presidente pediu aos ministros um esforço contínuo para avançar nas políticas em andamento.
“Temos agora um tema muito importante, que é a reconstrução, a união e comida barata na mesa do trabalhador, porque os alimentos estão caros. Todos ministros sabem que o alimento está caro. É uma tarefa nossa garantir que o alimento chegue na mesa do povo trabalhador em condições compatíveis com o salário que ganha”, destacou Lula.
Combate à Desinformação
Durante a reunião, o presidente também reiterou o compromisso do governo com a manutenção da democracia e pediu que seus ministros fiquem atentos para evitar dar argumentos aos opositores, que, segundo ele, já iniciaram suas campanhas para as eleições presidenciais de 2026.
“Daqui para frente, nenhum ministro vai poder fazer portaria que depois crie confusão, sem que essa portaria passe pela Presidência da República, por meio da Casa Civil”, afirmou Lula, destacando que a campanha eleitoral já começou para os adversários do governo.
Relações Internacionais e Educação
Lula também falou sobre as expectativas de manter boas relações com os Estados Unidos, destacando a posse do presidente eleito, Donald Trump. Ele expressou o desejo de que o novo governo americano contribua para a melhoria das relações entre os dois países.
Além disso, o presidente citou algumas conquistas na área da educação e elogiou a aprovação da lei que proíbe o uso de celulares por crianças no ambiente escolar, reforçando o compromisso do governo com a proteção da educação e dos professores.
Com informações da Agência Brasil.
