Brasil pega US$ 2,5 bi emprestados para combate à pandemia

O Senado autorizou, nesta quinta-feira (17), a contratação de operação de crédito externa — empréstimo — no valor de US$ 2,5 bilhões (R$ 12,7 bilhões, aproximadamente) para o combate à pandemia de covid-19, por meio do financiamento de programas de apoio à renda de populações vulneráveis, como Bolsa Família e o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda e Seguro-Desemprego, por exemplo.

A informação foi divulgada em publicação no DOU (Diário Oficial da União).

Segundo o texto, as operações de crédito externo reembolsarão a União das despesas já realizadas nos programas e seus recursos serão destinados ao pagamento da dívida pública federal.

O Brasil irá contratar quatro operações de créditos diferentes, ou seja, pegará emprestado de quatro lugares distintos. O primeiro empréstimo será junto ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), no valor de US$ 1 bilhão, aproximadamente R$ 5 bilhões.

A informação foi divulgada em publicação no DOU (Diário Oficial da União).

Segundo o texto, as operações de crédito externo reembolsarão a União das despesas já realizadas nos programas e seus recursos serão destinados ao pagamento da dívida pública federal.

O Brasil irá contratar quatro operações de créditos diferentes, ou seja, pegará emprestado de quatro lugares distintos. O primeiro empréstimo será junto ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), no valor de US$ 1 bilhão, aproximadamente R$ 5 bilhões.

Neste empréstimo, o país terá cerca de 25 anos para pagar o empréstimo, com período de carência de até 66 meses e prazo de desembolso de até 12 meses. As parcelas serão semestrais, consecutivas e de valor igual.

A segunda contratação de crédito terá como credor a AFD (Agência Francesa de Desenvolvimento). Nesta, o Brasil pegará cerca de 200 milhões de euros emprestados, o que equivale a US$ 164 milhões, ou R$ 833 milhões. O prazo para o pagamento do empréstimo é de até 20 anos, sendo cinco anos de carência. Ao todo, serão 30 parcelas semestrais, consecutivas e de valores iguais.

As demais contratações de crédito terão como credores o NDB (New Development Bank) e a CAF (Corporação Andina de Fomento). A primeira disponibilizará US$ 1 bilhão aos cofres brasileiros (cerca de R$ 5 bilhões) e a segunda permitirá a entrada de US$ 350 milhões.

O empréstimo com o NDB terá prazo para pagamento de até 30 anos, sendo cinco anos de carêmncia, com prazo para desembolsar o montanta de até 12 meses e pagamento em 50 parcelas semestrais.

Já o empréstimo junto ao CAF terá prazo para pagamento de 20 anos, com período de carência de seis anos. O prazo para solicitar o primeiro desembolso é de seis meses. O valor será pago por meio de cinquenta parcelas semestrais.

FONTE: Portal R7.

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