Gravação abala Brasil, fragiliza Michel Temer e abre debate sobre antecipação das eleições

Os donos da JBS a maior produtora de proteina animal do planeta, Joesley Batista e seu irmao wesley, juntamente com mais cinco pessoas, todas a mesma empresa foram ao Supremo Tribunal Federal (STF) na tarde da última quarta-feira (10) falar com o ministro Edson FAchin sobre um ato que mudaria todo o país – a delação premiada que fizeram, com o poder de destruição igual ou ate mesmo maior que a da Odebrecht. Diante Fachin, a quem cabe homologar a delação, as sete pessoas presentes ao encontro confirmaram tudo o que contaram a Procuradoria Geral da Republica (PGR) em abril foi por livre espontânea vontade, sem coação.

A delação que jamais foi feita na Lava-jato, o presidente Michel Temer indicou o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB) para resolver assuntos da J&F (holding que controla a JBS). Posteriormente o deputado foi filmado recebendo uma com R$ 500 mil enviados por Joesley. Temer ouvio o empresário que estava dando a Eduardo Cunha e ao operador Lúcio Furano para ficarem calados. Diante de toda essa informação, temer fala “Tem que manter isso, viu?”.

Foi gravado tambem o senador Aecio Neves pedindo R$ 2 milhões a Joesley. O dinheiro foi entregue a um primo do presidente do PSDB, em uma cena toda filmada pela Policia FEderal (PF). A PF rastreou o caminho dos reais descobrindo que os milhões teria sido depositados em uma empresa do senador Zeze Parrella (PSDB-MG).

INFORMAÇÃO: O Globo.

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